quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Chinaglia atribui paralisia da Câmara a divergências e admite que haverá cortes em emendas

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu nesta quinta-feira que a falta de consenso dentro do governo federal prejudicou as votações na Casa no final deste ano. Ao fazer um balanço das atividades legislativas de 2008, Chinaglia reconheceu que os deputados ficaram parados por mais de um mês em meio ao impasse para a votação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) no Senado. "Opiniões divergentes dentro do governo repercutem no processo legislativo. Muitas vezes há divergência dentro do governo. Os ministros têm divergências entre si e aquilo vai sendo adiado na tentativa de ter uma decisão unitária. Isso muitas vezes atrasa o processo legislativo também", reconheceu. As votações no plenário da Câmara estão paralisadas há mais de um mês para não prejudicar a votação da CPMF e da DRU (Desvinculação das Receitas da União) no Senado --essa última foi aprovada ontem, sem segundo turno, pelos senadores. Leia mais (20/12/2007 - 13h54)


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