domingo, 16 de março de 2008

Cultura pop nipônica se integra ao cenário paulistano

Faz cem anos que o Japão desembarcou no Brasil. Faz cem anos que o Japão continua chegando ao Brasil. Só que, no lugar das velhas e boas tradições, os frutos mais frescos da cultura nipônica vêm agora sob a sigla do pop, reafirmando traços de uma produção mais urbana: mangás, grafites, festas de música eletrônica com pegada oriental, moda subversiva, além do mundo dos games e do rock. O livro "Japop - o Poder da Cultura Pop Japonesa" (Editora NSP, 352 págs., R$ 39,99), de Cristiane Sato, lançado em 2007, faz um apanhado dessa onda que invadiu a cidade por meio de um boom de eventos dedicados principalmente aos quadrinhos japoneses e às competições de cosplay, espécie de concurso de fantasia, com personagens de animes (animação japonesa). "O pop japonês, no Brasil, surgiu quase ao mesmo tempo em que no Japão, na década de 50/60, pelas mãos dos próprios descendentes, de nisseis e sanseis. Mas foi ignorado pela indústria cultural, até que a Europa e os EUA jogaram o foco das atenções sobre ele. Hoje virou moda no mundo todo", explica a autora. Leia mais (16/03/2008 - 17h37)


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