domingo, 16 de março de 2008

Saiba mais sobre a história do Tibete e o conflito com a China

Os protestos ocorridos no Tibete na sexta-feira (14) ocorreram como parte de manifestações iniciadas na segunda-feira (10) para marcar o 49º aniversário do levante de Lhasa, que levou o Dalai-lama ao exílio. O Tibete foi alvo de investidas militares da China entre 1949 (ano em que Mao Tsé-tung comandou a Revolução Chinesa e chegou ao poder no país) e 1950. O que então era uma região independente foi ocupada pelo governo comunista. A ação militar deixou, segundo o site da organização Itim (Organização Internacional para a Independência do Tibete), 10 mil mortos. Em 1950, o 14º Dalai-lama, Tenzin Gyatso (líder ao mesmo tempo religioso e político, que tinha apenas 15 anos) teve de assumir o poder político no país. Em 1951, uma delegação tibetana assinou com o governo chinês o documento conhecido como Acordo dos 17 Pontos, pelo qual a China pretendia adotar "medidas para a liberação do Tibete". Leia mais (16/03/2008 - 17h38)


Um comentário:

Anônimo disse...

A verdade está muito longe e vai muito além qualquer bom historiador sabe que a China se ergueu da conquista de vários povos internos até a sua unificação são várias as minorias não só os tibetanos.Como conquistadores desses povos a exemplo de várias histórias no oriente e ocidente, tem o seu direito, uma vez que para solidificação de sua soberania seria deveras arriscado abrir mão de uma província ou outra(território)poderia dar magem para que outras etnias buscassem o mesmo, embora este sentimento não seja igual na China pelo menos a grande maioria se sente honrada de ser hoje uma grande nação. No tocante ao tibet existe mais estórias que mesmo história. Durante muitas vezes na história real do tibet a china proveu ajuda e em algumas situações no passado antigo até ajuda militar. Houve uma época que até um governante tibetano dominou o poderoso imperio chinês, quem conhece a história profundamente sabe disso. è preciso entender que o tibet nunca foi um país mais um grupo de nômades vivendo nas estepes, descendentes de mongóis e mistura de outras raças indo-chinesas, alguns até mesmo chineses. A China está certa há muito tempo que o tibet faz parte de seu território e sua nação e não deve abrir mão dessa conquista. Quanto ao Dalai Lama sendo ou não um líder espiritual tá na cara que é um ativista político também e o que me deixa mais irritado é que é muito fácil mandar os outros para a frente de batalha quando-se está longe afinal não é ele que vai sofrer as consequências se é um líder que morra junto lutando com o seu povo ou ajude o seu povo,do jeito que ele mobiliza só vai é piorar as coisas, e uma coisa é certa este território nunca será tibetano.