quarta-feira, 2 de abril de 2008

Em livro, Maitê Proença fala sobre assassinato da mãe pelo pai, do suicídio dele e de aborto aos 16 anos

Nenhuma novela de televisão daria conta da vida de Maitê Proença, 48, que está muito mais para Nelson Rodrigues. Resumir seus dramas neste texto parece injusto, mas obrigatório para escrever sobre seu livro "Uma Vida Inventada" -uma mistura de ficção à sua surpreendente biografia-, que ela lança hoje em São Paulo.

Luciana Whitaker/Folha Imagem
Maitê em seu apartamento, no Rio; lançamento do livro acontece hoje em São Paulo
Maitê posa em seu apartamento, no Rio; lançamento do livro acontece hoje em SP
Aos 12, Maitê tem a mãe assassinada pelo pai por adultério. Enfrenta a condenação da família por atuar como testemunha de defesa dele. Aos 16, faz um aborto. Presencia a morte de um irmão por problemas com bebida. Prestes a ganhar seu primeiro papel de destaque, sofre um acidente e fica um ano sem trabalhar. No auge do sucesso, ouve do pai, internado com câncer no cérebro, o pedido para que desligue os aparelhos. Recusa-se e, dias depois, ele se mata. Tudo isso, e histórias do uso de drogas e outras viagens, está no livro. Leia mais (02/04/2008 - 08h35)


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