sexta-feira, 11 de abril de 2008

Sob suspeita, Argentina divulga alta de 1,1%

A inflação de março na Argentina foi de 1,1%, anunciou ontem o Indec (instituto semelhante ao IBGE no Brasil), com o dado mais uma vez sob suspeita de manipulação. Economistas estimavam que o índice real seria ao menos o dobro do divulgado, entre 2,1% e 3,2%, mas acreditavam que o governo anunciaria um índice entre 1,2% a 1,5%. Para os especialistas, a inflação de março seria a mais alta taxa mensal dos governos Kirchner, iniciado pelo ex-presidente Néstor (2003-2007) e continuado pela mulher dele, Cristina, a atual presidente do país. Segundo o Indec, a inflação de março foi impulsionada por um aumento de 7,6% em educação e 1,1% em alimentos. A alta do preço das carnes seria de 3,4%, e o preço das frutas e verduras teria caído 10,4%. Leia mais (11/04/2008 - 08h30)


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