sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Festival de Berlim abre seus olhos para produção da África

Diante da lista dos 18 competidores ao Urso de Ouro, a presidente do júri do 59º Festival de Berlim, Tilda Swinton, teve uma reação interessante: "Que bom encontrar muitos nomes [de cineastas] dos quais nunca ouvi falar. Há filmes do Irã ["About Elly", de Asghar Farhadi] e do Peru ["La Teta Asustada", de Claudia Llosa]". O deslocamento do eixo --geopolítico e do cinema "mainstream"-- foi a tônica do encontro do júri da competição oficial do Festival de Berlim com a imprensa, ontem pela manhã, no primeiro dia do evento, um dos principais do cinema mundial. Mais de um dos jurados fez a defesa de que as atenções se voltem para a África, onde "não sabemos como as pessoas vivem e como elas estão morrendo", segundo o escritor sueco Henning Mankell, que viveu durante longo tempo no continente africano. Leia mais (06/02/2009 - 09h01)


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